Este blog tem como objetivo publicar Referências (artigos, textos de apoio, etc.), conteúdos e atividades da Disciplina Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada à Educação, PE419 - 2014.1, do Curso de Pedagogia/CEDUC/UFRR, ministrada pela Prof.ª MSc. Teresa Kátia Alves de Albuquerque.
Relatório
de pesquisa apresentado ao Centro de Educação do Curso de Pedagogia
da Universidade Federal de Roraima, como requisito parcial para
obtenção de notas da Disciplina Tecnologia da Informação e
Comunicação Aplicada a Educação – PE 419, sob orientação da
professora MSc. Teresa Kátia Alves de Albuquerque.
Neste trabalho iremos apresentar uma
pesquisa de campo, trazendo o foco desta pesquisa para a Universidade
Virtual de Roraima (UNIVIRR), onde serão apresentadas informações
obtidas através de uma entrevista com Ivair Blank- Coordenador de
Tecnologia da UNIVIRR, para esclarecer o uso das Tecnologias da
Informação e da comunicação - TICS no município de Boa Vista,
onde mostraremos de forma esclarecedora na apresentação para turma
do 4º semestre do curso de pedagogia.
A Fundação UNIVIRR foi criada
recentemente com o objetivo de disponibilizar formação superior e
cursos de extensão a distância. Segundo breve histórico
disponibilizado no site: http://portal.univirr.edu.br/
A
Universidade Virtual de Roraima – UNIVIRR, Unidade Administrativa
Desconcentrada, integrante da estrutura organizacional da Secretaria
da Educação, Cultura e Desporto - SECD, constituída pela Lei
Estadual nº 527 de 22 de fevereiro de 2006, com a finalidade de
ofertar Educação a Distância em todos os níveis e modalidades de
ensino, formação continuada e complementar, prioritariamente de
nível superior, além de inclusão sócio-educacional e cultural,
através da Plataforma de Educação a Distância, em 15 Centros
Multimídia localizados na capital e nos demais municípios do
Estado, através dos recursos tecnológicos disponibilizados pela
Instituição, foi transformada, pela Lei Complementar nº 156 de 14
de janeiro de 2010, para a categoria de Fundação Pública, órgão
descentralizado, dotado de personalidade jurídica de direito privado
com autonomia administrativa, financeira, pedagógica, científica,
cultural, patrimonial e disciplinar, destinada ao ensino, pesquisa e
extensão na modalidade de ensino a distância. A Fundação teve seu
Estatuto aprovado pelo Decreto nº 11. 069-E de 10 de março de 2010.
A
UNIVIRR é uma instituição pública de educação superior a
distância que abrange as áreas de ensino, pesquisa, extensão e
tecnologia, contribuindo assim para a sociedade no que tange a
construção do conhecimento e da cultura participativa.
Dentre
as diferentes finalidades,
a instituição promove
o ensino superior e a formação continuada na modalidade de educação
a distância, através de recursos tecnológicos que possibilitem a
interação do homem com a sociedade, além de
ministrar
cursos de extensão, de graduação e de pós-graduação, realizar
pesquisas que valorizem o indivíduo no processo de construção do
conhecimento,
desenvolver
atividades complementares de educação, assim como, programas e
ações governamentais, especialmente aquelas onde os recursos
tecnológicos, físicos e humanos disponíveis possam servir de apoio
e sejam decisivos para a otimização dos resultados, formar
parcerias e intercâmbios com universidades, órgãos das esferas
federal, estaduais e municipais e outras entidades e instituições
de ensino, científicas e culturais, no âmbito nacional e
internacional,
além disso, um ponto muito importante aqui é o de formar
estudantes que, por diferentes razões, não puderam, no seu tempo
próprio, encerrar ou prosseguir estudos universitários, ofertar
o ensino superior e a formação continuada, na modalidade de
educação a distância, aos grupos populacionais geograficamente
dispersos, o que abrange aqueles que mais precisam.
A
UNIVIRR tem um centro de multimídia que é utilizado para
distribuição de palestras e aulas através de videoconferências
para todos os polos em tempo real e também funciona como apoio
estrutural para todos os municípios de Roraima.
O
GESAC é o sinal de internet do governo que serve como forma de
encaminhar as atividades pedagógicas da modalidade de EaD, porém a
UNIVIRR também conta com alguns convênios de pontos de internet
doados pela UFRR seja para cursos de graduação/pós-graduação ou
para atividades complementares de educação.
A UNIVIRR, deu um salto a partir:
No ano 2006, deu início
aos cursos de capacitação onde os instrutores de informática vão
a todas as comunidades ministrando cursos de informática básica e
avançada, tendo certificado, até o momento, cerca de 35.000
pessoas. A Instituição desenvolve atividades complementares de
educação, ofertando à população o curso Pré-Vestibular
Solidário (Presencial e Presencial Mediado por Tecnologia), Cinema
Popular, palestras, capacitações e cursos livres.
ENTREVISTA REALIZADA NO DIA 23 DE MAIO
DE 2014 PELAS ACADÊMICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA.
ACADÊMICAS: DAFNE SOUSA DE OLIVEIRA
KELLEN
CHRISTINNY PENA SANTOS
SÁDIRA
FERREIRA DA SILVA
ENTREVISTADO: Ivair Blank-
Coordenador de Tecnologia da UNIVIRR
ASSUNTO: Uso das tecnologias na
Universidade Virtual de Roraima
A UNIVIRR abrange todo o estado
de Roraima?
Sim, todos os 15 municípios de
Roraima com polos da UNIVIRR.
De que forma são ministrados os
cursos?
Através de vídeo-conferências e
web-conferências.
Como são feitas as
vídeo-conferências?
O professor ministra a aula e o
sistema da UNIVIRR envia em tempo real para todos os polos.
Quais os recursos tecnológicos
utilizados pela UNIVIRR?
Quais as dificuldades que a
UNIVIRR tem em transmitir suas aulas?
Temos dificuldades na velocidade da
internet, pois são pontos cedidos de entidades públicas e privadas
e no sistema próprio da UNIVIRR.
3.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na construção desse trabalho pudemos
observar pontos muito interessantes, o que mais nos chamou a atenção
foi a questão de a Universidade abranger diferentes populações,
fazendo com que a educação chegue a todos os lugares, independente
de distância. Isso é o ponto principal porque existem muitas
pessoas que moram longe da cidade, ou seja, no campo, e que não
tiveram muita chance de estudar, contudo com a abrangência da
UNIVIRR, podemos perceber que todas aquelas pessoas que achavam que
não teriam chance nenhuma de fazer uma faculdade, hoje já podem
buscar uma qualificação melhor, se esforçar para ter um futuro
melhor.
A UNIVIRR
abrange locais de grande importância para o estado
.É algo que tem contribuído
para que essa educação chegue em diferentes lugares são as
tecnologias atuais, que tem tomado grande espaço no mundo, por conta
de ser usada como meio de comunicação entre as pessoas. Podemos
citar como exemplo o computador, a internet, a televisão e muitas
outras.
Grandes dificuldades que o polo
principal enfrenta são com as questões da velocidade da internet,
que muitas vezes não corresponde a necessidade da universidade,
complicando assim para os alunos que estudam mais longe, pois segundo
o coordenador, quanto mais longe o município se encontra, mais
dificultosa fica a conexão com a internet.
DISCIPLINA: TIC's Aplicada a Educação
PROF.ª MSc. TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE
ACADÊMICAS: DAFNE SOUSA, KELLEN PENA E SÁDIRA SILVA. DATA: 20/05/2014. PROJETO
TEMA: UNIVIRR
OBJETIVO: IDENTIFICAR O USO DAS TICS NA UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (UNIVIRR)
OBJETIVO ESPECIFICO:
CONHECER O USO DE TICS NA UNIVIRR;
VERIFICAR O USO DAS INSTALAÇÕES QUE SÃO UTILIZADAS AS TICS;
EXPLANAR EM SALA DE AULA OS RESULTADOS FEITOS AO DECORRER DA PESQUISA DE CAMPO.
METODOLOGIA
SERÁ FEITA UMA PESQUISA DE CAMPO ONDE VISITAREMOS A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE VIRTUAL DE RORAIMA (UNIVIRR) ONDE IREMOS REALIZAR UM LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES QUE MOSTRAM O USO DAS TECNOLOGIAS POR MEIO DA INTERNET. A PESQUISA SERÁ FEITA DE FORMA QUALITATIVA, VISANDO DESCREVER O AMBIENTE OBSERVADO, AS FORMAS DE ENSINO E APRENDIZADO DOS SUJEITOS EM USO DAS TICS. RECURSOS
CELULAR
NOTEBOOK
INTERNET (PESQUISAS)
EMAIL
CADERNO
CANETA
EMPRESSORA
AVALIAÇÃO
OBJETIVAMOS COM ESTA PESQUISA OBTER INFORMAÇÕES ESPECIFICAS SOBRE A UTILIZAÇÃO E TRABALHO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO.
Assista ao filme, leia o roteiro, comente 16, publique,
Documentário, de Alexandre Stockler, Duração: 15 min, Plays 17.377
Gênero:Documentário Diretor:Alexandre Stockler Elenco:Crisleide Carvalho de Mello, Graziele Carvalho de Paula, Leandro da Silva Messias Duração:15 minAno:2008Formato:DVCam País:BrasilLocal de Produção:SP Cor:Colorido Sinopse:O filme mostra crianças e adolescentes que vivem do lixo. Enquanto
reviram sacos de lixo pelas ruas e recolhem materiais úteis para vender
a empresas de reciclagem, crianças - que se alimentam deste mesmo lixo -
falam sobre suas vidas, suas famílias, seus sonhos e desejos de
estudar, mas logo sua avassaladora realidade se impõe com a gravidez
inesperada de uma menina de 14 anos.
Comentario: Essa informação a ser mostrada, reflete o que ocorre em muitos lugares do mundo. no Brasil essa realidade é mais frequente em todas as esquinas. É uma forma de posicionar um conhecimento sobre o qual muita gente é leiga na hora de se comportar diante de uma situação problema. Em uma forma de ensino para alunos, o objetivo seria na maneira da concientização da forma de pensar, a modo de encontrar uma saída para tanto disperdicio. Projetos realizados para informar e mostrar a vivência e a experiência de outras pessoas que passam por difilculdades na vida e veem no lixo uma maneira de viver mais pensando em uma forma de viver melhor e principalmente estudar.
Sumaia Barbosa Franco Marra, Antomar Araújo Ferreira e Angela Cristina dos Santos
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Médio
Sociologia
Movimentos sociais / direitos / cidadania
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo
História
Relações de poder e conflitos sociais
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo
Outros
Conquista do lugar como conquista da cidadania
Ensino Médio
Geografia
Questões ambientais, sociais e econômicas
Ensino Médio
Sociologia
Mudança e transformação social
Ensino Médio
História
Cidadania: diferenças e desigualdades
Ensino Médio
Sociologia
Indivíduo, identidade e socialização
Ensino Médio
Sociologia
Cultura e diversidade cultural
Ensino Médio
História
Diversidade cultural, conflitos e vida em sociedade
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo
História
Cidadania e cultura contemporânea
O que o aluno poderá aprender com esta aula
1. Compreender o uso histórico das terminologias
relativas às pessoas com deficiência e identificar as expressões e
palavras corretas empregadas na atualidade.
2. Ler e discutir temáticas concernentes à vida das pessoas com
deficiência, tais como acessibilidade, família, prática de esportes,
cidadania e felicidade.
3. Conhecer e dialogar com pessoas em condição de deficiência sobre vários aspectos da sua vida.
4. Construir um texto reflexivo sobre o processo vivenciado.
Duração das atividades
Aproximadamente sete (7) aulas de 50min cada, podendo variar em função das escolhas dos professores.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
1. Capacidade de interpretação;
2. Diálogo entre seus pares, professor e convidados;
3. Apresentação oral e produção textual.
Estratégias e recursos da aula
PRIMEIRO MOMENTO: Terminologias
Professor(a), escreva no quadro as seguintes palavras (figura1):
Figura 1: Palavras que suscitarão o debate inicial da aula
Fonte: Arquivo do autor
Então, pergunte aos alunos o que as palavras lhes fizeram pensar e
peça-lhes para justificarem suas respostas. Registre as palavras-chave
no quadro.
Em seguida, proponha o vídeo de reflexão “Jessica Cox - A piloto de
avião sem braço” que conta a história de coragem de uma mulher, pilota
com licença, que nasceu sem os braços e superou o medo de avião.
Mostre que as palavras escritas no quadro já foram utilizadas para
caracterizar as pessoas com deficiência física, mas que o vídeo é capaz
de nos mostrar outra realidade: de uma pessoa que também tem seus medos,
se desafia, é capaz de aprender e tem potencialidades.
Depois, com o propósito de suscitar um debate, registre as expressões elencadas a seguir (figura 2):
Figura 2: Expressões para debate
Fonte: Arquivo do autor
Solicite aos alunos que tentem explicar por que as expressões acima
eram e ainda são empregadas pelas pessoas. Contribua com o debate
principalmente no que diz respeito ao preconceito inerente às
expressões.
Na mesma lógica, proponha um segundo vídeo intitulado “Superação de
Limites” que, por sua vez, mostra uma apresentação de dança realizada
por um casal de pessoas em situação de deficiência física.
Em seguida, então, questione: 1. Os bailarinos têm “defeitos”? 2. Por que vocês acreditam que esta terminologia foi e é empregada? 3. Se, ao final da apresentação, um
expectador dissesse para os bailarinos...“apesar de deficientes, vocês
fizeram uma brilhante apresentação”, qual(is) o(s) sentimento(s)
poderia(m) despertar no casal? 4. Na apresentação, quem é “aquele que manca com a bengala nas axilas”? 5. Ele tem um nome?
Na sequência, separe em uma caixa, algumas palavras ou expressões
incorretas acompanhadas de comentários e dos equivalentes termos
corretos para leitura e discussão em sala. Esse material está disponível
no seguinte endereço eletrônico: <http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/portal.php/terminologia>. Acesso em: 06 out. 2013.
Considere alguns exemplos expostos no quadro a seguir (quadro 1):
Quadro 1: Exemplos de expressões incorretas e suas respectivas correções
“apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno”
Na frase acima há um preconceito embutido: ‘A pessoa com deficiência não pode ser um ótimo aluno’. FRASE CORRETA: “ele tem deficiência e é um ótimo aluno”. “aquela criança não é inteligente”
Todas as pessoas são inteligentes, segundo a Teoria das
Inteligências Múltiplas. Até o presente, foi comprovada a existência de
oito tipos de inteligência (lógico-matemática, verbal-lingüística,
interpessoal, intrapessoal, musical, naturalista, corporal-cinestésica e
visual-espacial). FRASE CORRETA: “aquela criança é menos desenvolvida na inteligência [por ex.] lógico-matemática”.
SEGUNDO MOMENTO: Evolução histórica das terminologias
Proponha a leitura individual do texto “Terminologia sobre deficiência na era da inclusão”, a partir da página 10.
Disponível em: <http://www.mppe.mp.br/uploads/kW3CahiaDqoM7XQvftRxHQ/MtoCzxLxzPWZN1IZIHhyuw/terminologia_inclusiva.pdf>. Acesso em: 06 out. 2013.
Após a leitura, entregue uma folha contendo as seguintes questões: 1. Por que a terminologia “pessoa com deficiência” é considerada correta na atualidade? 2. No seu cotidiano, você já ouviu e leu o emprego de outras terminologias? 3. Por que não são adequadas?
Em seguida, construa uma resposta coletiva para ambas as questões a partir das respostas individuais.
Após a leitura individual, peça-lhes que apresentem oralmente uma
síntese sobre cada texto e faça a mediação de forma que os alunos
entendam que a pessoa com deficiência, assim como as pessoas sem
deficiência, são seres humanos que, como tal, apresentam várias facetas:
- a vida em família;
- os momentos de lazer;
- a necessidade de amar e ser amado;
- as fases de dificuldades e superações;
- a busca pela felicidade e autonomia.
Em seguida, entregue uma folha de papel em branco para os alunos e
solicite que escrevam algumas curiosidades que gostariam de saber sobre
as pessoas com deficiência. Na sequência, informe que a partir da
próxima aula haverá a participação de convidados com alguma deficiência
e, com o intuito de nortear o depoimentos a serem prestados, o(a)
professor(a) elaborará um roteiro de perguntas a partir das curiosidades
levantadas.
OBSERVAÇÃO: Professor(a), procure convidar pessoas com
diferentes tipos de deficiência. O interessante é que cada aula seja
destinada para um tipo de deficiência.
QUARTO MOMENTO: Conversa com as pessoas com deficiência
Inicialmente, faça uma apresentação sintética sobre o(a)
convidado(a) e abra um espaço para que o(a) mesmo(a) se apresente.
Posteriormente, siga o roteiro de perguntas a partir das curiosidades
levantadas pelos alunos. Procure contemplar questões como:
1. Idade
2. Tipo de deficiência
3. Como é a vida em casa
4. O que gosta de fazer
5. Lugares que costuma frequentar
6. Atividade de lazer
7. Percurso escolar
8. Atividades profissionais
9. Vida amorosa
10. Principais dificuldades
11. Principal sonho
12. O espera do mundo e das pessoas
Ao final, ou ao longo da fala, abra espaço para os alunos levantarem novas perguntas. OBSERVAÇÃO: O número de aulas necessário para esta etapa dependerá da quantidade de convidados sugerida pelo(a) professor(a).
QUINTO MOMENTO: Um depoimento ao meu colega
Com o intuito de sensibilizar os alunos, inicie a aula com o vídeo
”Corrida dos deficientes físicos” que mostra importância do sentimento
de alteridade e compaixão entre os seres humanos.
Figura 3: Imagem do vídeo “Corrida dos deficientes físicos”
A dinâmica de encerramento desta proposta é a seguinte: solicite aos alunos que escrevam um texto anônimo, contemplando: 1. Um resumo sobre as atividades desenvolvidas em todo processo; 2. O que mais me sensibilizou e/ou despertou a curiosidade; 3. O que foi mais interessante para minha vida; 4. Atitudes que tinha e não terei mais; 5. O que essa experiência e reflexão acerca da pessoa com deficiência representou para mim.
Coloque todos os textos em uma caixa, escolha um(a) aluno(a) para
retirar um deles e realizar a leitura em voz alta. Escolha outro(a)
aluno(a) para realizar a mesma tarefa e, assim sucessivamente.
A avaliação ocorrerá durante todo o processo, tomando como
referência principalmente o cumprimento, a participação nas tarefas e as
dinâmicas propostas em sala de aula. A partir das falas, dos
questionamentos, do envolvimento, dos debates e da produção textual,
será possível identificar pontos que representam a ampliação dos
conhecimentos sobre a vida das pessoas com deficiência.
Fonte: Arquivo do autor
Então, pergunte aos alunos o que as palavras lhes fizeram pensar e
peça-lhes para justificarem suas respostas. Registre as palavras-chave
no quadro.
Em seguida, proponha o vídeo de reflexão “Jessica Cox - A piloto de
avião sem braço” que conta a história de coragem de uma mulher, pilota
com licença, que nasceu sem os braços e superou o medo de avião.
Mostre que as palavras escritas no quadro já foram utilizadas para
caracterizar as pessoas com deficiência física, mas que o vídeo é capaz
de nos mostrar outra realidade: de uma pessoa que também tem seus medos,
se desafia, é capaz de aprender e tem potencialidades.
Depois, com o propósito de suscitar um debate, registre as expressões elencadas a seguir (figura 2):
Figura 2: Expressões para debate
Fonte: Arquivo do autor
Solicite aos alunos que tentem explicar por que as expressões acima
eram e ainda são empregadas pelas pessoas. Contribua com o debate
principalmente no que diz respeito ao preconceito inerente às
expressões.
Na mesma lógica, proponha um segundo vídeo intitulado “Superação de
Limites” que, por sua vez, mostra uma apresentação de dança realizada
por um casal de pessoas em situação de deficiência física.
Em seguida, então, questione: 1. Os bailarinos têm “defeitos”? 2. Por que vocês acreditam que esta terminologia foi e é empregada? 3. Se, ao final da apresentação, um
expectador dissesse para os bailarinos...“apesar de deficientes, vocês
fizeram uma brilhante apresentação”, qual(is) o(s) sentimento(s)
poderia(m) despertar no casal? 4. Na apresentação, quem é “aquele que manca com a bengala nas axilas”? 5. Ele tem um nome?
Na sequência, separe em uma caixa, algumas palavras ou expressões
incorretas acompanhadas de comentários e dos equivalentes termos
corretos para leitura e discussão em sala. Esse material está disponível
no seguinte endereço eletrônico: <http://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/portal.php/terminologia>. Acesso em: 06 out. 2013.
Considere alguns exemplos expostos no quadro a seguir (quadro 1):
Quadro 1: Exemplos de expressões incorretas e suas respectivas correções
“apesar de deficiente, ele é um ótimo aluno”
Na frase acima há um preconceito embutido: ‘A pessoa com deficiência não pode ser um ótimo aluno’. FRASE CORRETA: “ele tem deficiência e é um ótimo aluno”. “aquela criança não é inteligente”
Todas as pessoas são inteligentes, segundo a Teoria das
Inteligências Múltiplas. Até o presente, foi comprovada a existência de
oito tipos de inteligência (lógico-matemática, verbal-lingüística,
interpessoal, intrapessoal, musical, naturalista, corporal-cinestésica e
visual-espacial). FRASE CORRETA: “aquela criança é menos desenvolvida na inteligência [por ex.] lógico-matemática”.
SEGUNDO MOMENTO: Evolução histórica das terminologias
Proponha a leitura individual do texto “Terminologia sobre deficiência na era da inclusão”, a partir da página 10.
Disponível em: <http://www.mppe.mp.br/uploads/kW3CahiaDqoM7XQvftRxHQ/MtoCzxLxzPWZN1IZIHhyuw/terminologia_inclusiva.pdf>. Acesso em: 06 out. 2013.
Após a leitura, entregue uma folha contendo as seguintes questões: 1. Por que a terminologia “pessoa com deficiência” é considerada correta na atualidade? 2. No seu cotidiano, você já ouviu e leu o emprego de outras terminologias? 3. Por que não são adequadas?
Em seguida, construa uma resposta coletiva para ambas as questões a partir das respostas individuais.
Após a leitura individual, peça-lhes que apresentem oralmente uma
síntese sobre cada texto e faça a mediação de forma que os alunos
entendam que a pessoa com deficiência, assim como as pessoas sem
deficiência, são seres humanos que, como tal, apresentam várias facetas:
- a vida em família;
- os momentos de lazer;
- a necessidade de amar e ser amado;
- as fases de dificuldades e superações;
- a busca pela felicidade e autonomia.
Em seguida, entregue uma folha de papel em branco para os alunos e
solicite que escrevam algumas curiosidades que gostariam de saber sobre
as pessoas com deficiência. Na sequência, informe que a partir da
próxima aula haverá a participação de convidados com alguma deficiência
e, com o intuito de nortear o depoimentos a serem prestados, o(a)
professor(a) elaborará um roteiro de perguntas a partir das curiosidades
levantadas.
OBSERVAÇÃO: Professor(a), procure convidar pessoas com
diferentes tipos de deficiência. O interessante é que cada aula seja
destinada para um tipo de deficiência.
QUARTO MOMENTO: Conversa com as pessoas com deficiência
Inicialmente, faça uma apresentação sintética sobre o(a)
convidado(a) e abra um espaço para que o(a) mesmo(a) se apresente.
Posteriormente, siga o roteiro de perguntas a partir das curiosidades
levantadas pelos alunos. Procure contemplar questões como:
1. Idade
2. Tipo de deficiência
3. Como é a vida em casa
4. O que gosta de fazer
5. Lugares que costuma frequentar
6. Atividade de lazer
7. Percurso escolar
8. Atividades profissionais
9. Vida amorosa
10. Principais dificuldades
11. Principal sonho
12. O espera do mundo e das pessoas
Ao final, ou ao longo da fala, abra espaço para os alunos levantarem novas perguntas. OBSERVAÇÃO: O número de aulas necessário para esta etapa dependerá da quantidade de convidados sugerida pelo(a) professor(a).
QUINTO MOMENTO: Um depoimento ao meu colega
Com o intuito de sensibilizar os alunos, inicie a aula com o vídeo
”Corrida dos deficientes físicos” que mostra importância do sentimento
de alteridade e compaixão entre os seres humanos.
Figura 3: Imagem do vídeo “Corrida dos deficientes físicos”
A dinâmica de encerramento desta proposta é a seguinte: solicite aos alunos que escrevam um texto anônimo, contemplando: 1. Um resumo sobre as atividades desenvolvidas em todo processo; 2. O que mais me sensibilizou e/ou despertou a curiosidade; 3. O que foi mais interessante para minha vida; 4. Atitudes que tinha e não terei mais; 5. O que essa experiência e reflexão acerca da pessoa com deficiência representou para mim.
Coloque todos os textos em uma caixa, escolha um(a) aluno(a) para
retirar um deles e realizar a leitura em voz alta. Escolha outro(a)
aluno(a) para realizar a mesma tarefa e, assim sucessivamente.
A avaliação ocorrerá durante todo o processo, tomando como
referência principalmente o cumprimento, a participação nas tarefas e as
dinâmicas propostas em sala de aula. A partir das falas, dos
questionamentos, do envolvimento, dos debates e da produção textual,
será possível identificar pontos que representam a ampliação dos
conhecimentos sobre a vida das pessoas com deficiência.
MOREIRA, Suely Aparecida Gomes. Refletindo e conhecendo um pouco sobre a vida das pessoas com deficiencia. 2013. Disponivel em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=52835 >
Acessado em 22 abr. 2014.
A participação politica dos jovens na vida social do país - Pesquisa cientifica
Autor: KLENIO ANTONIO SOUSA
UBERLANDIA - MG
ESC DE EDUCACAO BASICA
Elizabet Rezende de Faria
Cur
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Médio
Sociologia
Movimentos sociais / direitos / cidadania
Ensino Médio
Sociologia
Poder, política e Estado Moderno
Educação de Jovens e Adultos - 2º ciclo
Outros
Ética (respeito mútuo, justiça, solidariedade e diálogo)
Ensino Fundamental Final
Pluralidade Cultural
Direitos humanos, direitos de cidadania e pluralidade
Ensino Médio
Sociologia
Mudança e transformação social
Ensino Fundamental Final
Pluralidade Cultural
Pluralidade cultural e a vida dos adolescentes no Brasil
O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Possibilitar a ampliação da consciência crítica e política do aluno;
- Entender a participação política como forma de transformação social;
- Discutir sobre o processo democrático no qual se constituem
as diferentes formas de participação: plebiscito, referendo, eleições;
- Conhecer melhor as formas de participação política dos jovens em sua cidade.
Duração das atividades
8 aulas de 50min
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Não há necessidade de conhecimentos prévios.
Estratégias e recursos da aula
Aulas 1 a 3: delimitando a temática
Esta pesquisa irá discorrer sobre a Participação do Jovem na
vida política do país. Embora o jovem possa votar aos 16 anos, as
pesquisas têm demonstrado que isso não tem garantido a participação
política do jovem na vida social do país. De 2006 para 2010 houve
redução no número de eleitores nesta faixa etária ( http://www.estadao.com.br/especiais/quem-vota-no-brasil,112873.htm,
acesso em 20.05.12). Trabalhar este tema com os alunos é uma
oportunidade para que eles possam investigar ou conhecer mais um pouco
sobre a participação do jovem na vida política do país.
Para tal, há a possibilidade de professores de diferentes
disciplinas trabalharem juntos durante o processo ou agregarem
atividades no trabalho com os dados da pesquisa. Os professores das
disciplinas de Língua Portuguesa, História e Sociologia podem trabalhar
diferentes etapas da pesquisa ou conjuntamente.
Língua Portuguesa: organização dos textos e da pesquisa
História/Sociologia: a preparação da discussão política
Para motivar os alunos a pesquisarem sobre esta temática,
remeta-os a reportagens que mostram alguns movimentos de jovens
envolvidos em questões de protestos e reivindicações de direitos.
1ª reportagem: http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI5422057-EI8139,00-Jovens+acampam+em+protesto+contra+a+corrupcao+em+Campinas.html, acesso em 20.05.12.
Por último, mostre aos alunos a seguinte reportagem com as seguintes proposições de questões:
a. Qual era o protesto central?
b. Qual a faixa etária predominante dos jovens participantes do processo?
c. Qual a importância deste tipo de participação para a sociedade?
d. Quais são os aspectos políticos desta participação? http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/caras-pintadas/, acesso em 11.05.12.
Em seguida, pesquise na sala quais alunos possuem mais de 16
anos e identifique quais destes alunos já possuem título de eleitor e
quais motivos os levaram a ter ou não o título, querer ou não participar
do processo eleitoral. Perguntar também se eles já participaram de
algum movimento político.
Diga aos alunos que, da mesma forma que houve essa
investigação em sala sobre a participação política dos jovens via voto
nas eleições diretas, a turma irá pesquisar na escola a participação de
outros jovens na vida política do país em diversas modalidades que serão
exploradas adiante.
Nesta primeira etapa, os alunos investigarão diferentes formas de se participar politicamente da vida do país.
1. Divida a turma em grupos de 6 a 8 alunos;
2. Apresente para cada grupo as modalidades abaixo com os links para que pesquisem:
Grupos 1 e 2:
Referendo e Plebiscito http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9709.htm, acesso em 20.05.12. Peça que resumam o texto da Constituição Federal.
Grupos 3 e 4:
Conselhoshttp://www.conselhos.mg.gov.br/pagina/listagem_conselhos, acesso em 10.05.12. Peça ao grupo que definam e deem exemplos de Conselhos nos níveis municipal e estadual.
3. Terminado este trabalho, os alunos agregam todos os resumos e constroem um texto coletivo em sala e distribuem a todos.
a. Cada grupo apresenta o seu resumo para a turma via email criado para cada grupo;
b. De posse de todos os resumos, um grupo se responsabiliza pela compilação dos resumos aglutinando os textos;
c. Terminada a compilação, o grupo posta o texto numa Webquest;
d. Postando o texto, todos os grupos podem contribuir
expandindo o mesmo a cada nova informação surgida podendo ser
semanalmente, por exemplo.
e. O site a seguir auxilia na construção de uma Webquest: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/linksCursosMateriais.html?categoria=88, acesso em 20.05.12. Clicar em "Webquest".
Aulas 4 a 8: o problema, a hipótese e a pesquisa
Atividade 1:
A partir do debate sugerido no início da aula, ajudar o aluno a
definir qual o questionamento/interesse central que motivou a pesquisa
sobre esta temática.
Propor esta questão para apreciação dos alunos:
- a participação política do jovem na vida da escola também tem sido pouco significativa?
A seguinte hipótese poderá surgir: Será que o jovem de nossa
escola participa ativamente da vida política de nosso país seja no nível
municipal (inclusive na própria escola), estadual ou federal?
Levantada a hipótese, o professor passa à construção da pesquisa.
Atividade 2: O que é uma pesquisa de campo?
Nessa atividade, os alunos de cada turma participante deverão
conhecer o que é uma pesquisa de campo e quais são suas
características. No site abaixo, os alunos poderão ler e discutir sobre o que é e como se faz uma pesquisa de campo. http://www.slideshare.net/francescotorres/pesquisa-de-campo-3641157, acesso em 21.05.12. Os slides explicam o passo a passo e apresentam um exemplo.
Atividade 3: Quem iremos entrevistar e o que iremos perguntar?
Nesta atividade, os alunos deverão definir o público a ser
entrevistado e as perguntas que constarão no questionário. Uma sugestão é
entrevistar os alunos de 16 anos da escola. Caso seja uma escola com
muitos alunos, a sugestão é de que entrevistem apenas 10% do número de
alunos da escola.
Para tal, os alunos farão grupos focais reunindo jovens de
diferentes idades e de diferentes séries da escola para uma conversa
informal que será gravada. Serão reunidos jovens a partir de 16 anos.
1. Os alunos se dividirão em grupos;
2. Cada grupo irá reunir cerca de 15 jovens em uma sala com horário marcado para a conversa;
3. O professor construirá com eles um roteiro para início do
debate lembrando que não há rigidez na condução, pois que o importante é
os jovens ficarem à vontade para se manifestarem;
4. As conversas serão gravadas ou filmadas com autorização dos jovens participantes;
5. Terminada a conversa os alunos irão compilar os resultados, organizando as falas dos jovens;
6. A apresentação destes resultados para discussão será feita
em sala de aula com apresentação dos vídeos e outros materiais que
utilizaram como registro.
Exemplo de como compilar os dados organizando estas falas:
Questão
idade
sexo
Pergunta1
Pergunta2
Pergunta3
Pergunta4
01- O que entende por participação na vida política
16
fem
02- Você já votou alguma vez?
03- Fale como participa da vida política na sua comunidade
04 - Conhece outras formas de participação política?
05 - Gostaria de participar mais da vida política?
SEMINÁRIO
As próximas atividades serão feitas em forma de um Seminário
organizado pelo professor que será o mediador e coordenador da
atividade.
1. Os grupos que fizeram a pesquisa se manterão para a apresentação dos resultados;
2. O professor marca um dia para o Seminário;
3. Cada grupo ficará responsável pela organização da apresentação dos conteúdos;
4. O professor instrui aos outros grupos que durante a
apresentação, deverão preparar questionamentos para o grupo que está
apresentando para o debate final;
5. O professor pede que os grupos analisem e discutam os dados levantados na pesquisa: gravações e respostas dos questionários;
avaliando os alunos da escola, no que se refere às suas concepções do
que seja participação na vida política; se o jovem da escola tem feito
uso do direito de votar; se a presença do jovem na vida política da
comunidade é significativa e o desejo destes jovens de participar na
vida política do país;
6. A apresentação destes resultados para
discussão poderá utilizar apresentação dos vídeos e outros materiais que
utilizaram como registro;
7. Ao término de cada apresentação, o professor apresenta os questionamentos e abre para o debate na turma;
8. Terminadas todas as apresentações, o professor faz o
fechamento do Seminário concluindo as ideias e, se for o caso, propondo
outras pesquisas para aprofundar o assunto.
9. Os grupos podem também divulgar os dados para fora da sala de aula e da escola criando um blog para esta divulgação.
Mais ideias para se organizar um seminário: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=28082, acesso em 25.06.12.
Avalie a compreensão dos alunos quanto às etapas e o desenvolvimento da pesquisa.
Avalie a organização e envolvimento dos grupos ao prepararem o material da pesquisa e ao irem a campo para efetivá-la.
Avalie também a contribuição da pesquisa para a ampliação da consciência crítica e política do aluno.
Referencia: SOUSA, Klenio Antonio. A participação politica dos jovens na vida social do país - Pesquisa cientifica. 2012, disponivel em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=41229>. Acesso em: 22 abr. 2014.
EaD é a sigla para Educação a Distância.
É uma forma de ensino/aprendizagem mediados por tecnologias que
permitem que o professor e o aluno estejam em ambientes físicos
diferentes.
http://www.significados.com.br/ead/ Acesso em 15 abr.2014
Educação a distância é a modalidade educacional na qual alunos e
professores estão separados, física ou temporalmente e, por isso, faz-se
necessária a utilização de meios e tecnologias de informação e
comunicação. Essa modalidade é regulada por uma legislação específica e
pode ser implantada na educação básica (educação de jovens e adultos,
educação profissional técnica de nível médio) e na educação superior.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12823:o-que-e-educacao-a-distancia&catid=355&Itemid=230 Acesso em 15 abr.2014
2.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇAO - CEDUC
CURSO DE PEDAGOGIA
DISCIPLINA: TIC's Aplicada a Educação
PROF.ª MSc. TERESA KÁTIA ALVES DE ALBUQUERQUE
ACADÊMICO (A): KELLEN CHRISTINNY PENA SANTOS
Conceito 1:Belloni apresenta uma série de definições de diversos autores para a
EAD, mas conclui que as definições por ela apresentadas “definem a
educação a distância pelo que ela não é, ou seja, a partir da
perspectiva do ensino convencional da sala de aula” (BELLONI, 2003, p.
27). Nessa perspectiva, para diversos autores a educação a distância é
definida como a separação física entre professor e aluno no processo
educacional.
Referência:https://sites.google.com/site/geacufrjpublico/textos-basicos/educacao-a-distancia-conceito-e-caracteristicas Acesso em 15 abr.2014
Conceito
2:Moran (2002)
define a EAD como um processo de ensino-aprendizagem mediado por
tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou
temporalmente.
Referência:http://www.baggio.com/conteudo.asp?Fuseaction=Y29udGV1ZG8&S=MA&Ss=NDk Acesso em 15 abr.2014
Conceito 3:Educação a distancia é como uma forma de expandir um conhecimento com um objetivo amplo de levar o ensino para mais perto, de uma certa forma, do aluno, em um meio mais tecnologico e avançado, com menos tempo e mais trabalho.